Nota Día 1 FOSPA en Shipibo / Quechua / Portugués / Inglés / Francés / Español

Fospa Colombia
Fospa Colombia abril 29, 2017
Updated 2023/02/21 at 11:56 AM

SHIPIBO—-

Nato VIII Foro Social Panamazonicomoa ni peokoke

Rama nete 28 de abril, peokorake Foro Social Panamazonico (FOSPA) nato ani tsinkitira itinke Universadad Nacional San Martin Tarapotoinoa. Icha nete teeta pekao Chazutainko itanribi Yurimaguasein, jainoaxTarapotoinkobi.

Nato netera peokoke wishakatinko, wishakatibora ike jakonshamanax wishakati, jatibí yamekiri. Moa choncabo iketian jatibí wishakatabora kaibake metsa Lamaseinko, natora itinke rabe chonca minutos Tarapotoinoax, jainra ibake metsashama pasacalle, jainoax jaibake westiora ceremonia Waykubu joni ikainko itanribi jaibake westiora metsashama itan axeamis fotobo tsekakana ointi. Raroshama netera ibake Lamaseinko, jainribira ikai ibake ranonbo tsinkiti.

Nato tsinkitienko, Tarapotoin, moa peokoke Feria Buen Vivir, jakonshamanax tsinkixon menibakanke jatibí wishakatabo meskokeska piti itan jatonbi artesaniabo akana.

Moa Tarapotoinax joxon, ibake jai westiora marcha nato FOSPA inaugurantikopi, yantan moa kimishabo iketianra pikoibake nato Plaza Centraleinoax natainbake Tarapotonin kikin jakon baibo. Nato marchainkora ibake kai jaitibi Perukana regionbo, iskon amazónico paísbo itan icha america itan europa paisbo.

Baibora natainbakanke waranka pichika pacha joni artesanobo, noa keska inabo, ainbobo, ambiente kopiteetaibo, arteinkoteetaijonibo, mesko keska noa jakomantimakopi representantebo. Nato netera ike westiora ani raroshamanti nete, itanribi noa bemana sikataxbo bewayanabi, bandira meskokeska caloryabo yatantanaxbo raroti non jain ikabo kopi yoyoiti, non joi koshiatanax jishtiati meskokeskara denunciabo noa jakoma akanai non medio ambiente, non cultura y non pueblobo nato Panamazonia ikainko.

Non joiriki “Resistenti, construyenti, noawenitei” (“WeResist. WeBuildt. WeRise”), nato icha jonibobetan bai natanti FOSPA Tarapotoinkora ibake westiora koshi joi atanax nato Donal Trupm jakoma jawekibo aki itekopi marchanti; nenora ibake Estados Unidos, Canada, Mexico, Costa Rica, Brasil, Sud Africa, Portugal, España, Francia, Suiza, Dinamarca, Inglaterra itan Australia. Nato ani marchainnkora ibake mesko keska cultura itan keyoibake Universidad Nacional San Martin, jainra ibake jai westiora ceremonia inaugurantikopi.

Jaira, ibake jai waranka pichica pacha joni winoa jabora ibake kikini keni peokoti nato Foro, nato iti kopiriki icha joni teeta westiora baritia winoabires. Nato ceremoniara ibake mesko keska organizacionbo itan koshibo tsinkiti. Jainoax ribira ibake transmitimiti westiora canaleinko Youtubeikaiko  FOSPA itan ribi radio Aler, jainoax ribi coberturabo jaibake Radio La Nave Va, mesko keska internet ikainkobo nato FOSPA aibake jato informankin. Nato winotei jawekibora maton aki kai oinkin nato kimisha nete joinko.

Onantibires riki, westiora ani te akei nato Foro organizaneibon itan ribi nato FOSPA ra jai mesko keska noa jakoma akai jawekibo noa jistiaxonkin, noa kikin kenai jawekibo, non sai ikeibo, non joibo, nato kikiankin noa ramiakei jawekibo. Westiona esperanza itan non luchabora jishtiai nato non niibo noa kenainko.

Ninkawe: Inauguranti ceremoniankora ibake: Bernabé Impi Aidesep, Ana Molde Articulación de Mujeres de Brasil, Miryam Guevara del Comité Local de San Martin, Ketty Marcelo de Onamiap, Germán Niño de Latinidad, Hugo Ramirez de Aler, Gina Vargas del Foro Social Mundial, Romulo Torres de Forum Solidaridad Perú. Itan ribi koshibo Gobernador Regional, Alcaldíabo representantebo, Ministerio de Cultura itan Universidad Nacional San Martin, jain foro ikeibo.

QUECHUA———

PORTUGUÉS——

Hoje, 28 de abril, Fórum Social Pan-amazônico(FOSPA) começou formalmente suas atividadesem Tarapoto na Universidade Nacional de San Martin. Após vários dias de atividades anteriores que incluíam Chazuta e Yurimaguas, além de Tarapoto.

O dia começou com as inscrições, que foram muito bem organizadas e distribuídas em mesas de inscrições, ao longo de toda manhã. Às 10 horas da manhãos participantes foram até a bela cidade de Lamas, que fica a 20 minutos da cidade de Tarapoto, onde houve um colorido desfile, uma cerimônia no distrito indiano de Wayku e uma bela exposição fotográfica. Alegria e entusiasmo marcou o dia em Lamas, onde será feito o espaço de jovens.

Da mesma forma, em Tarapoto, a feira do bom viver tomou posse, muito bem organizada e apresentada, que deu aos participantes uma rica diversidade de produtos alimentares e de artesanato.

Já em Tarapoto, foi realizada a abertura do Fospa por meio de uma marcha, que, a partir das três horas da tarde, partiu da praça central e percorreu as principais ruas de Tarapoto. Nela participaram de todas as regiões do Perú, nove países amazônicos e vários países da América e Europa. Marcharam mais de 1500 pessoas de associações de artesãos, delegações indígenas, mulheres, grupos artísticos, ambientais, representantes de movimentos sociais e ativistas de todos os tipos. Foi uma mistura de alegria e diversão com combatividade, na qual a batucada marcou o ritmo, pinturas no rosto com desenhos amazônicos, bandeiras coloridas e desfile, com slogans de denuncia eresistências à destruição ambiental culturas e povos foram combinados em um só coração.

Sob o slogan“Nós resistimos, Nós construimos, Nós levantamos” (“WeResist, WeBuildt,WeRise”), A mobilização do FOSPA em Tarapoto fez parte da Marcha Global contra as políticas anti-ambientaisdo Donald Trump; junto aos Estados Unidos, Canadá, México, Costa Rica, Brasil, África do Sul, Portugal, Espanha, França, Suíça, Dinamarca, Inglaterra e Austrália. A manifestação Multicultural terminou seu percursona Universidade Nacional de San Martin; onde a abertura foi feita.

Nele, mais de 1500 pessoas mostraram seu entusiasmo e compromisso com o início deste Fórum, o processo de construção do Pan-amazônico levou mais de um ano e meio de redes de trabalho e organizações dos países amazônicos. Na cerimônia teve a intervenção dos principais organizadores e autoridades acadêmicas e regionais. Ele também foi transmitido ao vivo através do canal de YouTubedo FOSPA e no sistema radial Aler no FOSPA, bem como a cobertura permanente e ilustrativa no ponto de rádio móvel La Nave Va, e o sistema de redes FOSPA social que continuará cobrindo os debates e reflexões dos próximos três dias do Fórum.

Sem dúvida, um sucesso que reflete tanto o trabalho duro e fecundo dos organizadores e, por outro lado, o FOSPA está expressando as questões do momento e do mundo de hoje, suas urgências, seus gritos, suas propostas, contra a crise cada vez mais aguda que aflinge a humanidade. Um sinal de esperança e de luta que está ganhando força no chamado da floresta.

Fato: Participaram da cerimônia de abertura: Barnabas Impi AIDESEP, Ana molde daMulheres Rede Brasil, Miryam Guevara do Comitê Local de San Martin, Ketty Marcelo de Onamiap, GermánNiño da LATINDADD, Hugo Ramírez Aler, Gina Vargas do Foro Social Mundial, Rómulo Tórres do Foro Solidariedade Perú. Também estiveram as autoridades lideradas pelo Governador Regional, representantes do Gabinete do Prefeito, do Ministério da Cultura e da Universidade Nacional de San Martin, sede do Foro.

INGLÉS——

The 8th Pan-Amazonian Social Forum is underway

Today, 28 April, the Pan-Amazonian Social Forum (FOSPA) was officially inaugurated at the Universidad Nacional San Martín de Tarapoto, after several days of prior activities that included the towns of Chazuta and Yurimaguas, as well as Tarapoto itself.

The day started with registration throughout the morning, which included a populous and well organized distribution of registration tables. At 10 a.m. the participants moved on to the beautiful town of Lamas, twenty minutes from Tarapoto, with a colourful and musical street performance, a ceremony in the indigenous neighbourhood of Wayku, and a beautiful and educational photography exhibition. It was a day of joy and enthusiasm in Lamas, where the youth space will have its sessions during the Forum.

Meanwhile, in Tarapoto, the Good Living fair got underway, which was very well organized and presented, offering participants a wide diversity of food and craft products.

Back in Tarapoto, there was an opening FOSPA march, leaving the central square at 3 p.m. and passing through the main streets of Tarapoto. People came from all the regions of Peru, nine Amazonian countries, and various countries of the Americas and Europe. The march included over 1500 people belonging to artisans’ associations, indigenous delegations, women’s delegations, environmental groups, artistic collectives, representatives of social movements, and campaigners of all kinds. It was a mix of joy and playfulness with combativeness, combining the batucada drums, Amazonian face painting, coloured flags and street performances, with slogans denouncing and resisting the destruction of the Pan-Amazonian and Andean environment, cultures and peoples.

Under the slogan “We Resist, We Build, We Rise”, the FOSPA protest in Tarapoto was part of the world march against the anti-environmental policies of Donald Trump, joining the United States, Canada, Mexico, Costa Rica, Brazil, South Africa, Portugal, Spain, France, Switzerland, Denmark, the UK and Australia.

The multicultural protest ended its route at the Universidad Nacional de San Martín, where the opening ceremony took place.

At the ceremony, over 1500 people showed their enthusiasm and commitment to the start of this Forum, whose Pan-Amazonian Andean construction process has taken over a year and a half of networking and organization in Amazonian countries. Present at the ceremony were the main organizers and the academic and regional authorities. It was also broadcast live over the FOSPA’s Youtube channel and the FOSPA’s Aler radio system, as well as permanent, illustrative coverage from the mobile radio of La Nave Va, and the FOSPA social networks system, which will continue to cover the debates and reflections of the next three days of the Forum.

Without doubt, this is a success that reflects on the one hand the organizers’ hard, productive work, and on the other hand that the FOSPA is expressing the issues of the moment and the world right now, its emergencies, its protests, its proposals, in the light of the acute civilization crisis increasingly overwhelming humanity. A sign of hope and struggle that takes its strength from the call of the forest.

Details: Present at the opening ceremony were: Bernabé Impi of AIDESEP, Ana Molde of the Coordinating Body of Women of Brazil, Miryam Guevara of the local committee of San Martín, Ketty Marcelo of ONAMIAP, Germán Niño of Latindadd, Hugo Ramírez of Aler, Gina Vargas of the World Social Forum, Rómulo Tórres of Peru Solidarity Forum. Also authorities headed by the Regional Governor, representatives of City Hall, the Ministry of Culture, and the Universidad Nacional San Martín, site of the Forum.

FRANCÉS—-

Le VIIIe Forum Social Panamazonien s’est mis en marche

Aujourd’hui 28 avril, le Forum Social Panamazonien (FOSPA) a officiellement ouvert ses portes à l’Université de San Martín (Saint Martin) de Tarapoto. Après plusieurs jours d’activités préliminaires qui ont eu lieu entre autres àChazuta, Yurimaguas, et à Tarapoto même.

La journée a commencé par les inscriptions, réparties sur de nombreuses tables bien organisées, tout au long de la matinée. A partir de 10h les participantes et participants se sont renduesà la belle cité de Lamas, à 20 minutes de Tarapoto, où ont eu lieu une marche en musique et en couleurs, une cérémonie dans le quartier de Wayku et une exposition de photos aussi jolie que pédagogique. La joie et l’enthousiasme ont marqué cette journée à Lamas, qui accueillera l’espace des jeunespendant le Forum.

Au même moment, à Tarapoto, la foire du Bien Vivre a ouvert ses portes,en une présentation de produits gastronomiques et artisanaux bien organisée et joliment arrangée.

De retour à Tarapoto, la marche d’inauguration du Fospa a débuté à 3 heures de l’après-midi, partant de la place centralepour parcourir les principales rues de Tarapoto. On pouvait y voir des personnes venant de toutes les régions du Pérou, de neuf pays d’Amazonie et de plusieurs pays d’Amérique et d’Europe. Plus de 1500 personnes ont défilé, appartenant à des organisations d’artisanat, des délégations indigènes, des comités de femmes, des organismes écologistes, des collectifs artistiques, des représentants de mouvements sociaux, des personnes en lutte de tous bords. En un mélange de joie, de bonne humeur et de combativité,la marche a mêlébatucada, peintures amazoniennes sur les visages et banderoles de couleurs, avec comme mots d’ordres la dénonciation et la résistance à la destruction de l’environnement, des cultures et des peuples de la Panamazonie andine.

Sous le mot d’ordre « Nous résistons, nous construisons, nous nous levons » (« WeResist. Webuild. We Rise »), la mobilisation du FOSPA à Tarapoto a apporté sa pierre à la Marche mondiale contre les politiques anti-écologiques menées par Donald Trump; s’ajoutant aux États-Unis, au Canada, au Mexique, au Costa Rica, au Brésil, à l’Afrique du sud, au Portugal, à l’Espagne, à la France, à la Suisse, au Danemark, à l’Angleterre et à l’Australie. La marche pluriculturelle s’est terminée à  l’Université Nationale de San Martín, et a été suivie d’une cérémonie d’inauguration.

Au cours de cette cérémonie, plus de 1500 personnes ont montré leur enthousiasme et leur implication dans le début de ce Forum, dont le processus de construction entre Panamazonie et Andes a demandé plus d’un an et demi de travail pour les réseaux et les organisations des pays amazoniens. La cérémonie a compté avec l’intervention des principales organisations et des hautes autorités académiques et régionales. Elle a été en outre retransmise en direct sur le canal youtube du FOSPA et le système radial Alerinterne au FOSPA, en plus de la couverture permanente et illustrative de la radio itinérantede la Nave Va, et des réseaux sociaux du FOSPA. Ellescontinueront à couvrir les débats et les réflexions des 3 prochains jours du Forum.

C’est sans l’ombre d’un doute un succès, qui reflète d’une part le travail aussi ardu qu’efficace des organisatrices et organisateurs et, d’autre part, le fait que le FOSPA est l’expression des enjeux contemporains et du monde actuel, de ses urgences, ses cris, ses propositions, face à la crise de civilisation aigüe qui peu à peu étouffe l’humanité. Un message d’espoir et de lutte qui résonne avec l’appel de la forêt. 

Données : Sont intervenus dans la cérémonie d’inauguration : BernabéImpiduAidesep, Ana Molde de Articulación de Mujeres de Brasil (Articulation des femmes du Brésil), Miryam Guevara du Comité local de San Martín, Ketty Marcelo de Onamiap, Germán Niño de Latindadd, Hugo Ramírez de Aler, Gina Vargas du Forum Social Mondial, RómuloTórres du Forum Solidarité Pérou. Ainsi que des autorités émanant du Gouvernement Régional, des représentants de la Mairie, du Ministère de la Culture et de l’Université de San Martín, qui accueille le Forum.

ESPAÑOL—–

El VIII Foro Social Panamazónico ha echado a andar

Hoy 28 de abril, el Foro Social Panamazónico (FOSPA) dio inicio formal a sus actividades en la Universidad Nacional San Martín de Tarapoto. Tras varios días de actividades previas que incluyeron a Chazuta y Yurimaguas, además de la propia Tarapoto.

El día comenzó con las inscripciones, que contaron con una nutrida y bien organizada distribución de mesas de inscripción, a lo largo de toda la mañana. A partir de las 10 los y las participantes se trasladaron a la hermosa Lamas, a 20 minutos de Tarapoto, donde se desarrolló un colorido y musical pasacalle, una ceremonia en el barrio indígena de Wayku y una hermosa y educativa exposición fotográfica. La alegría y el entusiasmo marcaron la jornada en Lamas, donde sesionará durante el Foro el espacio de jóvenes.

Paralelamente, en Tarapoto, entró en funciones la feria del Buen Vivir, que muy bien organizada y presentada, entregó a los y las participantes una rica diversidad de productos alimenticios y artesanales.

De regreso en Tarapoto, se realizó la marcha inaugural del Fospa, que a partir de las tres de la tarde, salió desde la plaza central y recorrió las principales calles de Tarapoto. Asistieron desde todas las regiones del Perú, nueve países amazónicos y varios países de América y Europa. Desfilaron más de 1500 personas pertenecientes a asociaciones de artesanos, delegaciones indígenas, de mujeres, ambientalistas, colectivos artísticos, representantes de movimientos sociales y luchadores de todo tipo. Fue una mezcla de alegría y lúdica con combatividad, en la que se combinaron batucada, pinturas de cara amazónicas, banderas de colores y pasacalle, con consignas de denuncia y resistencia a la destrucción del medio ambiente, las culturas y los pueblos en la Panamazonía anadina.

Bajo la consigna “Resistimos, construimos, nos levantamos” (“We Resist. We Buildt. We Rise”), la movilización del FOSPA en Tarapoto fue parte de la Marcha mundial contra políticas anti ambientales de Donald Trump; sumándose a  Eestados Unidos, Canadá, México, Costa Rica, Brasil, Sud Africa, Portugal, España, Francia, Suiza, Dinamarca, Inglaterra y Australia.

La manifestación pluricultural culminó su recorrido en la Universidad Nacional de San Martín; en donde se hizo una ceremonia de Inauguración.

En ella, más de 1500 personas mostraron su entusiasmo y compromiso con el inicio de este Foro, cuyo proceso de construcción Panamazónico andino ha tomado más de un año y medio de trabajo de redes y organizaciones en los países amazónicos. La ceremonia contó con la intervención de los principales organizadores y organizadoras y altas autoridades académicas y regionales. Fue además trasmitida en vivo a través del canal de youtube del FOSPA y del sistema radial de Aler en el FOSPA, además de permanentes e ilustrativas coberturas en el punto de radio móvil de La Nave Va, y el sistema de redes sociales del FOSPA. Que seguirán cubriendo los debates y reflexiones de los próximos tres días del Foro.

Sin dudas, un éxito que refleja por un lado el arduo y fructífero trabajo de los y las organizadores y, por otro lado, que el FOSPA está expresando los temas del momento y el mundo actual, sus urgencias, sus gritos, sus propuestas, frente a la aguda crisis civilizatoria que agobia crecientemente a la humanidad. Una señal de esperanza y de lucha que cobra fuerza en el llamado del bosque.

Dato: Intervinieron en la ceremonia inaugural:  Bernabé Impi de Aidesep, Ana Molde de Articulación de Mujeres de Brasil, Miryam Guevara del Comité local de San Martín, Ketty Marcelo de Onamiap, Germán Niño de Latindadd, Hugo Ramírez de Aler, Gina Vargas del Foro Social Mundial, Rómulo Tórres de Forum Solidaridad Perú. También autoridades encabezadas por el Gobernador Regional, representantes de la Alcaldía, del Ministerio de Cultura y de la Universidad Nacional San Martín, sede del Foro.

 

 

 

 

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